EU E AS ELEIÇÕES
(Estratégia Mínima)
Resumindo minhas aspirações políticas: quero que o Lula e o Alckmin se lixem, mas também considero a Heloísa Helena, sem quadros para governar, longe do modelo que planejei para o meu país. Na minha expectativa de eleitor, não vou votar em branco e muito menos anular, vou adotar uma estratégia mínima, contra o absolutismo.
Também não abro mão de acreditar no Imponderável de Almeida, para lembrar Nelson Rodrigues (o dele é o Sobrenatural de Almeida) e suas tiradas da realidade. Se houver 2º turno posso me considerar um vencedor. Ainda me resta um fiapo de resistência.
Senti tonturas quando meus conterrâneos elegeram Fernando Collor de Mello e, pelas mesmas razões, sinto tontura quando vejo que o populismo do PT consegue o mesmo efeito.
Sendo assim, à moda do NYTimes, que anuncia com antecedência e transparência o seu candidato, fico com o mais autêntico: Heloísa Helena para Presidente.
Toninho Vaz
Heloísa Helena - sem óculos, mas com visão.
Comecei o texto com a frase “É com o dedo no nariz que entabulo estes pensamentos para adequar a minha ideologia ao caos político e às próximas eleições”. Depois fiz uma pausa, tomei uma limonada, abri a VEJA e, ao acaso, encontrei a mesma idéia na coluna do Diogo Mainardi, que com o dedo no nariz vai votar no Alckmin. Eu não. Com o dedo no nariz vou votar na Heloisa Helena, o fiel da balança, a candidata que pode crescer e tirar votos do Lula. Minha índole exige o 2º turno, mesmo porque, neste jogo de pangarés, ninguém merece vencer de goleada, muito menos o Lula, depois de tudo que aconteceu.
Comecei o texto com a frase “É com o dedo no nariz que entabulo estes pensamentos para adequar a minha ideologia ao caos político e às próximas eleições”. Depois fiz uma pausa, tomei uma limonada, abri a VEJA e, ao acaso, encontrei a mesma idéia na coluna do Diogo Mainardi, que com o dedo no nariz vai votar no Alckmin. Eu não. Com o dedo no nariz vou votar na Heloisa Helena, o fiel da balança, a candidata que pode crescer e tirar votos do Lula. Minha índole exige o 2º turno, mesmo porque, neste jogo de pangarés, ninguém merece vencer de goleada, muito menos o Lula, depois de tudo que aconteceu.
Resumindo minhas aspirações políticas: quero que o Lula e o Alckmin se lixem, mas também considero a Heloísa Helena, sem quadros para governar, longe do modelo que planejei para o meu país. Na minha expectativa de eleitor, não vou votar em branco e muito menos anular, vou adotar uma estratégia mínima, contra o absolutismo.
Também não abro mão de acreditar no Imponderável de Almeida, para lembrar Nelson Rodrigues (o dele é o Sobrenatural de Almeida) e suas tiradas da realidade. Se houver 2º turno posso me considerar um vencedor. Ainda me resta um fiapo de resistência.
Senti tonturas quando meus conterrâneos elegeram Fernando Collor de Mello e, pelas mesmas razões, sinto tontura quando vejo que o populismo do PT consegue o mesmo efeito.
Sendo assim, à moda do NYTimes, que anuncia com antecedência e transparência o seu candidato, fico com o mais autêntico: Heloísa Helena para Presidente.
Toninho Vaz
1 Comments:
Mandou bem,Toninho!Meu pensamento é o mesmo.Tenho vários
amigos que são candidatos(alguns
cãodidáticos),mas quando penso na
tal da cláusula de barreira,me
enclausuro num federal do PDT(que
morreu junto com o Brizola).Para
governador eu vou na juíza Frossard
e senador na Feghali.Voto tríplice
nas mulheres(que parecem ser menos
corruptas,natureza?).
By Anônimo, at 9:27 AM
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