A ÉTICA DA MALANDRAGEM
Deu-se com um amigo meu esta semana em Ipanema, coração da Zona Sul carioca.
Ao entrar com a mulher numa dessas lojas de vende-tudo - não vou fazer propaganda de nada - ele percebe uma agitação incomum. Um grupo de pivetes, entre 10 e 15 anos, faz algazarra na porta, dançando funk e atraindo a atenção dos seguranças da loja. Meu amigo comenta:
- Cuidado que isso aí pode ser roubada!
No meio da confusão, um dos moleques, sem que os seguranças percebam, entra na loja. Não dá dois minutos, volta ele, "escoltado" por outro segurança.
- Cê num vai roubar nada aqui dentro, não, ô moleque! - grita o funcionário.
A resposta vem na bucha:
- Mas eu nunca roubei no seu plantão, meu camarada!
Pano rápido.
Antonio Basílio
Ao entrar com a mulher numa dessas lojas de vende-tudo - não vou fazer propaganda de nada - ele percebe uma agitação incomum. Um grupo de pivetes, entre 10 e 15 anos, faz algazarra na porta, dançando funk e atraindo a atenção dos seguranças da loja. Meu amigo comenta:
- Cuidado que isso aí pode ser roubada!
No meio da confusão, um dos moleques, sem que os seguranças percebam, entra na loja. Não dá dois minutos, volta ele, "escoltado" por outro segurança.
- Cê num vai roubar nada aqui dentro, não, ô moleque! - grita o funcionário.
A resposta vem na bucha:
- Mas eu nunca roubei no seu plantão, meu camarada!
Pano rápido.
Antonio Basílio
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